Além de cortar programas sociais, reduzir investimentos na saúde e educação e elevar a idade das aposentadorias, entre outras maldades contra os brasileiros, o Judas Michel Temer parece ter outra obsessão. Por razões ainda desconhecidas, o presidente “interino e ilegítimo” está decidido a legalizar a jogatina no Brasil. Sem maior escarcéu na mídia chapa-branca, algumas notinhas dão como certa a legalização dos chamados “jogos de azar”. Vários ministros do governo golpista já estão em campo para viabilizar a controvertida medida. Uma reportagem da insuspeita Época, porém, talvez explique este apego doentio ao tema. “Documento do SNI apontou a relação de Temer com o jogo do bicho”, estampa o título.
Segundo a matéria, assinada pela jornalista Alana Rizzo, o político velhaco há muito tempo defende a legalização da jogatina. Registros do Serviço Nacional de Informação (SNI) ainda do período da ditadura militar confirmariam este vício. “O informe 0315/15, obtido por Época, foi elaborado em 1984 um dia após Temer assumir a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo... No relatório, os agentes diziam que o então secretário de Segurança, nascido em Tietê, iria ‘favorecer a legalização do jogo do bicho como forma de combater um foco de corrupção na polícia’”.
Ainda de acordo com a revista, “a relação de Temer com os jogos de azar é antiga, segundo fontes ouvidas pela reportagem. Na época da CPI dos Bingos, o peemedebista teria designado o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), então relator da comissão, para mantê-lo informado sobre os passos das investigações e a relação de pessoas que seriam convocadas ou investigadas. Em 1994, uma CPI na Assembleia Legislativa de São Paulo investigou o jogo do bicho no estado e o nome do presidente chegou a ser citado”.
A polêmica proposta nunca prosperou no país. Mas agora, após o assalto ao Palácio do Planalto, Michel Temer volta à carga! Já há uma comissão especial na Câmara Federal que analisa 14 projetos de lei sobre o tema. A ideia seria reunir todas elas em um “Marco Regulatório dos Jogos”, que liberaria o funcionamento de modalidades como cassinos, bicho, bingos e caça-níqueis. Na semana passada, a Folha informou que “ministros do governo Michel Temer querem propor a legalização dos jogos de azar como medida para aumentar as receitas da União... A ideia é defendida por ao menos dois auxiliares próximos ao presidente interino: os ministros peemedebistas Henrique Eduardo Alves e Geddel Vieira Lima”.
Ainda de acordo com a revista, “a relação de Temer com os jogos de azar é antiga, segundo fontes ouvidas pela reportagem. Na época da CPI dos Bingos, o peemedebista teria designado o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), então relator da comissão, para mantê-lo informado sobre os passos das investigações e a relação de pessoas que seriam convocadas ou investigadas. Em 1994, uma CPI na Assembleia Legislativa de São Paulo investigou o jogo do bicho no estado e o nome do presidente chegou a ser citado”.
A polêmica proposta nunca prosperou no país. Mas agora, após o assalto ao Palácio do Planalto, Michel Temer volta à carga! Já há uma comissão especial na Câmara Federal que analisa 14 projetos de lei sobre o tema. A ideia seria reunir todas elas em um “Marco Regulatório dos Jogos”, que liberaria o funcionamento de modalidades como cassinos, bicho, bingos e caça-níqueis. Na semana passada, a Folha informou que “ministros do governo Michel Temer querem propor a legalização dos jogos de azar como medida para aumentar as receitas da União... A ideia é defendida por ao menos dois auxiliares próximos ao presidente interino: os ministros peemedebistas Henrique Eduardo Alves e Geddel Vieira Lima”.
Além de cortar programas sociais, reduzir investimentos na saúde e educação e elevar a idade das aposentadorias, entre outras maldades contra os brasileiros, o Judas Michel Temer parece ter outra obsessão. Por razões ainda desconhecidas, o presidente “interino e ilegítimo” está decidido a legalizar a jogatina no Brasil. Sem maior escarcéu na mídia chapa-branca, algumas notinhas dão como certa a legalização dos chamados
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