quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Venezuela:Manifesto de apoio a Chávez já tem quase um milhão de assinaturas


Manifesto de apoio a Chávez já tem quase um milhão de assinaturas



O manifesto “Nossa solidariedade com a Venezuela Bolivariana”, lançado pela Rede de Intelectuais em Defesa da Humanidade, está prestes a alcançar um milhão de assinaturas em todo o mundo. No Brasil, prossegue com força a campanha “O Brasil está com Chávez”, impulsionada por partidos de esquerda e organizações do movimento popular. O Portal Vermelho integra a campanha e tem como tarefa a ampla difusão do manifesto, assim como o recolhimento de assinaturas.


Chávez
Chávez está entre os quatro presidentes latinos com maior aprovação
O manifesto da Rede dos Intelectuais em Defesa da Humanidade destaca que nas eleições presidenciais venezuelanas do dia 7 de outubro “se decidirá o destino de uma revolução que conseguiu que as maiorias desse país saiam da marginalidade e do desamparo e deu contribuições decisivas à integração latino-americana e caribenha e ao processo de transformações nesta região”.

O texto do documento “Nossa Solidariedade com a Venezuela Bolivariana” denuncia a ingerência do imperialismo estadunidense na Venezuela e o papel nefasto da mídia: “A grande máquina midiática a serviço da reação interna e dos interesses imperiais tem trabalhado sem trégua para danificar a imagem da revolução bolivariana e em particular de seu líder, o presidente Hugo Chávez Frias”, assinala. 

O manifesto destaca que a Venezuela está vivendo “um momento histórico” e manifesta a solidariedade com a revolução bolivariana e seu presidente, ao mesmo tempo em que exige “respeito à soberania do povo venezuelano”.

Socorro Gomes, presidenta do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) e do Conselho Mundial da Paz (CMP), uma das personalidades brasileiras que assina o manifesto, declarou aoVermelho que “apoiar Chávez é apoiar a paz, a soberania, a justiça e o progresso social para a América Latina”. A dirigente considera que é muito importante para o povo venezuelano, para o Brasil, para todos os povos do nosso continente, “a luta, o trabalho e as ideias do governo Chávez”. Para Socorro, a liderança de Chávez à frente da Revolução Bolivariana “é uma garantia da continuidade dos esforços pela integração dos povos e nações na Nossa América e da amizade com o Brasil”. 

A presidenta do Cebrapaz avalia que a campanha de solidariedade com a Venezuela e seu presidente se desenvolve com êxito. Em sua opinião, isto ocorre “porque somos países vizinhos, irmãos e temos um destino comum”. Socorro se soma às vozes que denunciam a ingerência dos Estados Unidos na Venezuela e considera que o movimento de solidariedade com este país desempenha um papel positivo como contrapeso à pressão do imperialismo.

Na opinião de Socorro Gomes, a vitória de Hugo Chávez na eleição presidencial de 7 de outubro próximo é essencial “para continuar o processo de transformações em curso no país, para continuar a desenvolver as mudanças políticas, econômicas e sociais iniciadas a partir de janeiro de 1999, quando o líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, tomou posse pela primeira vez”. Por isso, a líder do movimento pela paz considera que a luta pela eleição do presidente Hugo Chávez em 7 de outubro “é uma tarefa que corresponde não apenas ao povo venezuelano, mas aos povos de Nossa América e toda a humanidade”.

Por seu turno, Marília Guimarães, coordenadora no Brasil da Rede dos Intelectuais em Defesa da Humanidade, considera que o presidente Hugo Chávez “foi o único que trouxe dignidade e esperança ao povo da Venezuela”. Repetindo as palavras do arquiteto Oscar Niemeyer, diz que Chávez foi “o único que fez o povo sorrir”.

Marília atribui a grande solidariedade ao presidente Hugo Chávez no Brasil “à vivência do povo brasileiro que desfruta o resultado das políticas sociais implantadas pelo presidente Lula e por sua sucessora, a presidenta Dilma Rousseff”. Ela considera que “Chávez implantou mudanças definitivas para o povo venezuelano, conquistas irreversíveis”.

A coordenadora da Rede dos Intelectuais em Defesa da Humanidade considera que esse coletivo tem uma responsabilidade fundamental no atual momento, “tendo em conta que os intelectuais, os lutadores sociais são o eixo propulsor na história do desenvolvimento humano”. Para ela, a tarefa da Rede é “não permitir que os interesses do império esmaguem as conquistas da Revolução Bolivariana, nem a integração latino-americana”. 

Acesse e assine aqui o Manifesto “Nossa Solidariedade com a Venezuela Bolivariana"

Da Redação do Vermelho

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=194733&id_secao=7

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