quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O comunista e o capitalista...


Em 1975, um americano e um soviético morreram, e, foram direto para a fila do inferno.
Chegando no demônio, ele disse: Ivan Ivanov e John Smith?
Os dois respondem: Somos nós!
- Olha, vocês dois, esse é o sistema, como ainda estamos na guerra fria, o inferno se adaptou a ela, então vocês escolhem, ou vão para o inferno americano ou para o soviético, para onde querem ir?
O americano, sem entender, pergunta: - Qual a diferença entre os dois infernos?
E o demônio responde: - No americano, vocês fazem o que quiserem, mas serão obrigados a comer um balde bosta a cada manhã.
O soviético, com medo de levar bala, nem pergunta nada.
E o americano replica: - E no soviético?
O demônio responde de novo: - Lá, ninguém corre o risco de passar fome, o desemprego é de 0,001%, a saúde é gratuita e de qualidade, mas a porção de bosta é quatro vezes maior.
Certo, agora que já sabem, digam para ondem querem ir, e lembrem-se que a escolha não tem volta até que o mundo mude!
O americano diz: - Eu hem! Prefiro ficar doente, passar fome e ficar sem emprego a comer quatro baldes de bosta, eu vou é para o inferno americano!
O soviético responde: - Eu não sou bobo, vou para a pátria amada, União Soviética!
Passaram-se quatorze anos, e o muro de Berlim caiu, e o dos infernos também, e os dois se encontraram.
O soviético pergunta: - Como foi no inferno americano, sr. Smith?
E o americano responde: - Era muito bom, me dei bem, virei patrão de uns empregados imbecis, o duro era comer aquela bosta todo dia, mas e no soviético, foi muito ruim, os quatros baldões?
E o soviético: - Claro que não! Eu trabalhava, era bem alimentado e quando tinha gripe, já era bem atendido, nem parecia um inferno.
E o americano, irritado por ter de repetir, pergunta: - Mas e aquela parte? Dos quatro, cinco baldes?
E o soviético: - Ah, não, esse inferno era igualzinho à URSS, a bosta raramente chegava em casa, e quando chegava, era racionada, vinha um trocinho, e, muitas vezes, o estado vinha buscar de volta, eu nunca comi sequer um pedaço de bosta!


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